sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Reviravoltas

“A melhor coisa que tenho é, senão, a poesia. Não pela literatura em si, mas porque ela me complementa. Tudo é tão complexo, mas pode ser feliz. Buscar devaneios oriundos de dores ou sonhos. O problema é não aceitar o que intimamente nos pertence. Chegada de ano novo, outra oportunidade, não outra vida. Somos essa coisa que nos surpreende e mata, alimenta e zela, desconsola e rouba. Ler outros poetas, talvez, contudo ficar com seus preferidos. E me defino com pequenos monstros, mas não maiores que o melhor que há em mim. Ter coragem de viver e seguir. Isso define o apreço que temos a vida.”.

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